Eu estava perdida e sozinha, seguindo meu caminho por aquele campo
onde existia muita vida; muitas flores, muitos passáros... borboletas...
Mas voce não estava lá.
Não existia razão, não havia nada.
A brisa que o vento trazia tinha teu cheiro, tuas lembranças...
Eu tentava ser forte, mas eu não tinha nenhuma razão.
Como pude ser tão burra, e deixar voce ir embora, causando um vazio
em mim, me fazendo viver na incerteza?!
E não havia ninguem para culpar além de mim mesma.
Voce entrou em minha vida deixando sonhos e esperança, nunca
poderei retribuir o que voce me deu.
Tive todo teu amor em minhas mãos e hoje não tenho nada.
Ainda posso ver o céu, as flores, borboletas...
Mais não existe nenhuma razão.
Voce sabe que tem a mim, não sabe?!
Na alegria e na dor.
E como uma alucinação, olho para o tempo e vejo você parado
à minha frente diante dos meus olhos, e o vento traz o teu cheiro.
Continuo a caminhar, seguindo o meu caminho, mas não existe nenhuma razão... Apenas borboletas em meu caminho.
Agatha
Lindo texto.
ResponderExcluirPaty Tavares.
eu concordo! É muito lindo!
ResponderExcluirParabéns Agatha!
Muito lindo
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