Ó Flores!
A inveja que apresentam
Não as fará alcançar
A beleza do meu bem.
Ó Lua,
O teu lacrimejar,
Não a ajudará
A ter o brilho do meu bem.
Ó sol,
a raivosa incidência
Não te faz aproximar
da força do meu bem.
A infinidade do meu amor,
Não se achega,
À unidade particular
da graça que ela tem.
Vinicius,
A tua garota de ipanema,
Suspirou diante do mar.
Lenine,
Nem elas todas juntas em um só ser.
São mais belas, que o meu bel querer.
Na flor,
Nos conhecemos.
A partir de então,
vi, do mundo, toda complicação.
Descobri em dois olhos o possível Amor,
E o bel queree, ainda hoje nos juntemos.
A inveja que apresentam
Não as fará alcançar
A beleza do meu bem.
Ó Lua,
O teu lacrimejar,
Não a ajudará
A ter o brilho do meu bem.
Ó sol,
a raivosa incidência
Não te faz aproximar
da força do meu bem.
A infinidade do meu amor,
Não se achega,
À unidade particular
da graça que ela tem.
Vinicius,
A tua garota de ipanema,
Suspirou diante do mar.
Lenine,
Nem elas todas juntas em um só ser.
São mais belas, que o meu bel querer.
Na flor,
Nos conhecemos.
A partir de então,
vi, do mundo, toda complicação.
Descobri em dois olhos o possível Amor,
E o bel queree, ainda hoje nos juntemos.
Fernando Guedes