Necessidade por mim sentida.
Apesar da falta de interesse na vida,
Não pretendo desfalecer.
Cavando fui fundo na minha própria injustiça.
Em profundidade lancei-me, desacreditando na justiça.
Seguir os pensamentos, sou impulsionado.
E, por mim mesmo maltratado.
Como fazer crer que pretendo viver?
A razão, de mim escondo.
E, minha mente depois do coração, pondo.
Vivo sem saber como viver.
Necessito abrir o peito.
Mas, para quê?
Para orientação perita receber,
E a mim, outros tratar com respeito.
O desrespeito parece ser o sol do meu dia.
Preciso tê-lo ao meu redor.
Pois mostra-me quem fui e não percebia.
Mas, agora com meu nervosismo derramo suor.
Suor cansativo ao ser derramado.
Porém, cansado estou de errar.
Errei contra Jeová e tenho medo de estar desacreditado.
Então resolvi acertar.
O acerto neste jogo significa vida,
Portanto vamos à arena.
Busquemos um modo de esta dádiva ser obtida.
Agora busco a superfície da justiça.
Aprendi a tirar a terra de cima de mim.
A garrafa dos maltratos fecho com cortiça.
O psiquê depois da decepção ensina-me a ver.
A razão, a mesclar a mente e o coração numa decisão.
É verdade! O sofrimento faz-nos aprender a viver!
O compartilhar, as dificuldades facilita,
outros lhe vêm como compatível,
A orientação por mim recebida, mostrou-me, 'É bonita!'
A compatibilidade agora conheço,
O meu sol se pôs.
Agora o que sou, orgulho-me, e melhoras é o que peço.
O acerto melhor conhecendo,
Aprendendo a me refrescar, para suor não mais derramar.
E o descrédito em mim está cada dia desaparecendo.
Fernando Guedes
07/06/2002
'Ouvir a tua voz é minha alegria.
Ampliarei esta alegria por sentir tua voz próxima ao meu ouvido.
SINTO TANTO RESPEITO POR TEXTOS Q ESCREVES. PARABÉNS, O FAZES COM MUITA SABEDORIA.
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