Autor em Evidência

Meus amigos, é um absurdo o que está acontecendo com esses profissionais. Essa sim deve circular para todos nossos amigos.

Campanha “O AUTOR EM EVIDÊNCIA”.

Com adesão imediata de amigos compositores, dramaturgos e roteiristas, entre outros, Alfa Santos lança em Salvador a campanha “O Autor em Evidência” , que visa mobilizar a classe artística e o público de um modo geral em prol de agregar reconhecimento e melhorias nas formas e condições de arrecadação e distribuição dos direitos autorais, tendo como base a consciência de que é ele, o autor, o responsável pela proposta e o pontapé inicial no surgimento de toda obra. E nos dias de hoje, por praticidade (a qual Alfa Santos denomina de superficialidade) de informação, nem sequer menciona-se o nome desse profissional na apresentação, execução ou divulgação de quaisquer obra, sobretudo a musical, que está tendo em seu consumo um apuro muito menos expressivo.
Ressalte-se ainda que, mesmo parecendo “advogar em causa própria”, o objetivo de Alfa Santos com essa campanha é reconquistar o espaço e o reconhecimento que lhes foram abruptamente tomados por descuidos e insensibilidades na apreciação das obras de arte coletivas, desconsiderando-as como um trabalho de grupo em que (os componentes estando ou não diretamente ligados), seu êxito se deve a um conjunto de contribuições imprescindíveis para o destino irrefutável da mesma.
Contribuição do amigo, compositor Alfa Santos

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

IMAGINE


Imagine se a vida fosse, realmente em um lugar em que não estamos!
Se nós fossemos frutos da imaginação das outras pessoas.
Imagine se todo mundo que você conhece, só existisse em tua companhia, quando você não estivesse com elas, não mais existissem. Você está conversando com um amigo e quando se despedem, ele vira a esquina e não mais existe.

As coisas ruins, não existiriam, então não teria porque ficarmos tristes, não teria porque nos chatear. Um mundo em que as coisas ruis não existem! Imagine só! A fome, a dor, a injustiça tudo isso, não existir.
Mas, como sabemos o universo tem um equilíbrio, não existindo as coisas ruins, as boas também não existiriam, primeiro, nem teríamos o conceito de bom e ruim.
Não sentiríamos sabores, pois os sabores nos proporcionam prazer, não veríamos em cores, não sentiríamos os aromas, das flores, perfumes. Não faria sentido lembrar-se das pessoas que gostamos afinal gostar é um sentimento bom, e as coisas boas não existiriam.
Sei lá, acho que nem posso dizer que seria bom, afinal o bom não mais existe por falta do ruim. O que falar da inexistência das coisas ruins agora? Por que querer tanto que as coisas ruins deixem de existir. Aliás, por que querer a existência? Sei não, se você souber, por favor, me ajuda.
Agora não sei mais o que quero, existir o bom, e em contra partida o mal também?
Olha, eu acredito que cada um tem de viver como quer, acredite no que quiser, aliás, eu nem existo e se só existo pra você quando você está presente, é porque sou fruto da tua imaginação, então o que está lendo também vem de tua imaginação, não posso nem ao mínimo assinar isso, pois vem de tua concepção e não da minha.
Imaginou?
Pensou?
Então você existe, ou não!
Você só existe porque eu quero, e eu só existo porque você quer, assim o colapso da existência torna inverdade a afirmação: "Penso, logo existo".
O que fazer agora?
Pense, exista, faça com que o que você está lendo tenha algum sentido.
Conviva com tudo, conviva com o fato de que mau existe para o nosso bem, e é bom que o mal exista.

                             Fernando Guedes

4 comentários:

  1. Falou bonito! É como dizer: sou responsavel pelo que eu digo e não pelo que voce entende! rsrsrsrs

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  2. Obrigado!!!
    Eu agora, reli o escrevi e fiquei impressionado, está realmente bom!
    rsrsrsrs

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  3. Por um momento, hoje, eu gostaria que o mau não existisse: apenas enquanto deito minha cabeça para dormir. Assim, no lugar onde pesadelos existiam, haveria o vazio. E só uma vez, mas o suficiente, não haveriam pesos nos ombros, preocupações, medo de perder alguém...

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